quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Como uma gaivota


" Meu amor porque me prendes? Meu amor, tu não entendes, que eu nasci para ser gaivota?
Meu amor não desesperes, meu amor quando me queres fico sem rumo e sem rota.
Meu amor eu tenho medo de te contar o segredo que trago dentro de mim.
Sou como as ondas do mar, ninguém as sabe agarrar, meu amor eu sou assim.
Fui amada, fui negada, fugi, fui encontrada, sou um grito de revolta.

Mesmo assim porque te prendes? Foge de mim, não entendes.... eu nasci para ser gaivota!"

2 comentários:

  1. Detesto gaivotas. Tenho o carro sujo com a pocaria delas. Devem pensar que o meu carro é o mar.

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