domingo, 27 de junho de 2010

Vêm

Vêm... devagar... vêm segredar-me ao ouvido essas palavras que se escondem em ti, em mim....
Vêm crente de que não estamos perdidos, porque perdidos não estamos.... não agora que nos encontramos!
Vêm, silenciosamente.... pedir-me que te prenda nos meus braços!
Vêm.... para que eu te peça um pouco de ti, um pouco de quem és, apesar da estóica realidade que nos afronta!

Vêm devagar segredar-me ao ouvido o que sentes, não deixes os sentimentos presos nas palavras que não dizes.... abraça a vida, abraça o mundo e prende-me a ti!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

À tona

À tona de agua.... completamente submersa!


quinta-feira, 17 de junho de 2010

As vidas... mas dos outros!

Musiquinha do dia!

Diz tanto esta vida dos outros!



quarta-feira, 16 de junho de 2010

Pensamento do dia


"Dificil não é lutar por aquilo que se quer, e sim desistir daquilo que se mais ama.
Eu desisti.
Mas não pensem que foi por não ter coragem de lutar, e sim por não ter mais condições de sofrer."

Por Bob Marley

quarta-feira, 9 de junho de 2010

God o que se passa comigo!?


Goddddd o que se passa comigo??

Segunda era porque era segunda, terça era porque estava a tentar recuperar de segunda.... quarta estamos no mesmo pé! Senhores que eu não paro de bocejar!

E levantar da cama??? Só penso: mais um bocadinho, pleasssseeee é só mais um bocadinho!

Hoje foi tramado, nem o facto de amanhã ser feriado e eu ter tirado a sexta e a segunda para não fazer nenhum, me salvo de tal calvário.... o de acordar às 06.30 da manhã!

Não, não há quem aguente????


Preciso de férias.... mas grandes, como se tinha no secundário.... grandes.... férias mesmo grandes!


Ora hoje lá vou eu para a bela cidade de Aveiro!!!!!


Um bom fim de semana prolongado!

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Muito muito bom, por Ricardo Araujo Pereira

"Ser português não é bem uma condição, é uma habilidade circense. E das difíceis. O trapezista, no circo, balouça-se de cabeça para baixo e grita "Agora sem mãos!", o que não deixa de ser admirável, mas ser português também é um número arriscado: "Agora sem emprego!", gritam uns. "Agora sem saúde!", gritam outros, depois do fecho das urgências. "Agora sem dinheiro!", gritam quase todos desde que o Governo começou a tomar as chamadas medidas de austeridade. Primeiro, com o PEC, foi preciso apertar o cinto. Neste momento, com os novos aumentos de impostos, parece ser tempo de Portugal apertar o cordel. Os mendigos não usam cinto. Passam uma guita pelas presilhas e dão um nó à frente. Creio que o que estamos a apertar agora é essa guita - ironicamente, por falta de guita.
Apesar de tudo, a notícia de que o Governo iria aumentar os impostos sobre o rendimento deveria ter agradado aos portugueses: muitos deles não sabiam que ainda tinham rendimentos para taxar. Poderia ter sido uma agradável surpresa. Infelizmente, o povo português é difícil de contentar. Há uns anos, a palavra de ordem era "Basta de salários de miséria!" Agora é "Deixem os nossos salários de miséria como estão!" Ora não querem salários de miséria, ora recusam que se lhes mexa neles. Vá lá uma pessoa compreender este povo.
Que fazer, amigo leitor? De que modo podemos salvar o País da falência? Sobre isso, tenho a mesma opinião que o ministro das Finanças: não faço a mínima ideia. Mas tenho uma sugestão que gostaria de apresentar. O País não está bem, isso é certo. Com mais de 800 anos, também já não vai para novo. E há mais de 500 que não consegue fazer nada especialmente digno de nota. Enquanto país uno e indivisível, não parece ter grande futuro. Mas, que diabo, não haverá ninguém que queira isto para peças? Como se faz com a sucata: a unidade funciona mal, mas há duas ou três fracções que ainda podem ter serventia - e valer dinheiro. Tendo em conta o papel proeminente que alguns sucateiros têm na nossa sociedade, não poderíamos aproveitar a sua sabedoria no que toca a desmembrar coisas para as rentabilizar? Os espanhóis hão-de estar interessados no Minho e em Trás-os-Montes. Os holandeses, ao que parece, gostam muito do Alentejo. No fundo, não seria muito diferente do que fizemos com o Algarve e os ingleses. É só uma ideia. E talvez seja absurda, admito. Pelo menos, não tem aquela qualidade que costuma caracterizar as medidas que realmente salvaguardam o interesse e o futuro do País: não vai ao bolso dos contribuintes."

Erros!


Não estaremos todos???? A alimentar um erro que nos vai sair caro?

terça-feira, 1 de junho de 2010

Nós contra nós

" O maior erro que podemos cometer é ficar o tempo todo com medo de cometer algum!"







Muitas pessoas vivem em função do "que irão dizer os outros", muitas pessoas controem muros dentro de si mesmo, muitas pessoas acham que a habituação pode não trazer felicidade mas trás conforto.... eu acho que não é conforto, mas acomodação!

Muitas pessoas fecham as janelas do seu próprio ser, muitas abandonam os dias leves pelas cortinas corridas, muitas observam a felicidade do lado de fora da janela.


Muitas secam como as flores, muitas deixam-se levar pelo abandono, muitas esquecem de sorrir, muitas desaprendem o que é viver!


E ser feliz? Será querer muito! Lutar para isso será um esforço demasiado? Tomar decisões que nos conduzam a, será pedir demais?


Como diz Deolinda em "Um contra o outro": sai de casa e vem comigo, que essa vida que tens, por mais vidas que se ganhe é a tua que mais perde se não vens!